Foi com muita tristeza que li o comentário que o preparador físico do Águia, Roberto Ramalho, fez em seu twitter, com ofensas pessoais direcionadas ao editor de Esportes do Jornal Opinião e ao próprio jornal.
Pra começar, ele classificou nosso colega Célio Sabino de “analfabeto”. Mas, ao mesmo tempo, grafou a palavra suJeira com “G”. Quem é ele pra chamar alguém de analfabeto?
Mas isso não é nada comparado ao desrespeito que cometeu com um dos jornalistas, que é filho de Marabá e tem toda uma história neste setor.
Não satisfeito com sua ofensa pessoal, Ramalho chamou o Jornal Opinião de Jornal de M... Eu não vou aqui digitar a palavra usada por Ramalho por respeito aos nossos leitores. Mas devo dizer que este senhor deu uma demonstração de ignorância a toda prova, pois desconhece a identificação que este Jornal de M... tem com o esporte local.
Ele, com certeza, não sabe que o Opinião sempre foi um instrumento de incentivo ao esporte amador. Não sabe também que o diretor-presidente deste jornal, deputado João Salame, foi um dos fundadores do Águia e primeiro presidente deste time, este mesmo time que hoje tem a infelicidade de abrigar em seus quadros uma pessoa tão descontrolada.
Embora eu não tenha encontrado motivos que justifiquem toda essa agressividade despejada na rede social, acredito que o motivo sejam as críticas feitas vez em quando ao time do Águia, o que é normal vindo de uma Imprensa isenta.
O que não é normal são reações agressivas da parte deste senhor, que talvez esteja confiando no seu porte físico avantajado e se comporta como se ainda vivêssemos na idade da pedra.
Não estou aqui para avaliar o trabalho de preparação física dos jogadores do Águia, porque não tenho condição técnica ou acadêmica para isso. Mas, como pessoa, posso dizer ao Sr. Ramalho que ele pisou na bola.
Aliás, saiba, Sr. Roberto Ramalho, o jornal é “Águia doente”, sempre vai apoiar o time, independentemente de quem esteja no comando. Mas sempre irá criticar o desempenho da equipe quando a Editoria de Esportes entender que mereceu críticas.
E embora saibamos de seu comportamento agressivo (já foi até acusado de agredir uma criança dentro do estádio), nós da Imprensa isenta de Marabá não temos medo dos seus xingamentos, do seu porte físico e muito menos de sua “cara feia”.
E antes que eu me esqueça, sujeira se escreve com “J”.