Durante
um acalorado debate político ontem à noite, em um grupo de WhatsApp, alguém
decidiu me ofender e disse a seguinte frase: “Você deve ser discípulo de Paulo
Freire”.
Me senti tão honrado e feliz porque não havia nem tocado no nome de Paulo Freire durante o embate, mas a pessoa que buscava me desqualificar se lembrou do nosso patrono da Educação. Revelou por mim o mesmo ódio que revela por Freire, algo comum para os que tratam a ignorância como capital político.
Nem sei se tenho o direito de ser considerado discípulo de Freire, afinal
estamos falando de uma referência mundial na área da Pedagogia.
Confesso
que dormi feliz.