Servidores da prefeitura com
salários atrasados, fornecedores do município sem receber pagamentos,
exoneração de secretário de Finanças e até um pedido informal de cassação do prefeito
Maurino Magalhães movimentaram a semana em Marabá.
A crise se arrasta em
praticamente todos os setores da administração municipal, principalmente na Saúde.
Alguns setores fazem a chamada “greve branca”, em que o funcionário bate o
ponto, mas não trabalha. Parece exagero, mas sindicalistas afirmam que tem
trabalhador passando fome.
A solução encontrada pelo prefeito Maurino Magalhães foi exonerar o secretário de Finanças, Pedro Freitas, como se este fosse o culpado por tudo. Segunda-feira, ele deve ir à Câmara se explicar.
O "bacana" de tudo é que, em meio a essa crise, Maurino já declarou à Justiça Eleitoral que vai gastar a "bagatela" de R$ 10 milhões em sua campanha rumo a reeleição.